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Como vender pela internet: guia prático para começar a vender online agora mesmo

Para vender pela internet você precisa: estudar o mercado que deseja atuar, escolher um nicho para o seu negócio, caprichar na escolha do nome da sua marca, formalizar o negócio, fazer uma análise aprofundada da concorrência, definir os canais de venda e contratar a melhor plataforma de e-commerce do mercado para te auxiliar nesse novo desafio.
a imagem mostra um notebook com algumas caixas em miniatura. Uma representação de como é o processo de vender pela internet.

Principais tópicos

Cada vez mais, os consumidores buscam realizar suas compras através da internet e se você não se rendeu ao comércio online, eu sinto te dizer que está deixando dinheiro na mesa.

Para se ter uma ideia, segundo pesquisas as vendas totais registradas no e-commerce brasileiro atingiram a marca de R$ 185.7bilhões em 2023 e as perspectivas para os próximos anos só aumentam.

Uma pesquisa realizada pela Octadesk, mostrou números que comprovam que a tendência para os próximos anos é o crescimento.

As análises mostraram que 54% dos consumidores pretendem aumentar a frequência de compras pela internet nos próximos 12 meses.

Viu, só, vender online traz inúmeros benefícios tanto para os consumidores, quanto para os lojistas.

Com uma loja online é possível:

  • vender para muito mais pessoas;
  • atender o público a qualquer hora do dia ou da noite;
  • reduzir os seus custos fixos;
  • E monitorar todos os resultados.

Mas não pense que é só abrir uma loja para ter sucesso nas vendas online.

Se você deseja vender online, todos esses benefícios do e-commerce estão ao seu alcance, mas você precisa saber como vender online e aproveitar as oportunidades.

Como funcionam as vendas online?

Quem ainda não conhece o universo das vendas online pode se sentir perdido num primeiro momento.

Algumas coisas não são muito diferentes do que estamos acostumados nas vendas em lojas físicas.

Como lojista, você precisa planejar o seu negócio, conhecer o seu público, escolher um nome para a loja, negociar com fornecedores, entre outras atividades.

A grande diferença está na compra à distância.

O consumidor não vai pisar na sua loja, experimentar os produtos nem conversar olho no olho com um vendedor.

Por isso, as vendas online exigem algumas medidas para transmitir confiança ao comprador e oferecer as informações que ele precisa.

Para isso, você deve inserir os produtos em uma plataforma de vendas na internet.

Nesses ambientes, os consumidores devem navegar facilmente pelas páginas e produtos, encontrar todas as informações que precisam e finalizar as compras sem dificuldades.

Você pode criar uma loja virtual, mas também pode vender em marketplaces, redes sociais, aplicativos e outros canais.

No caso de montar uma loja virtual, a plataforma de e-commerce, oferece toda a estrutura para gerenciar a loja e os pedidos.

É como se você estivesse atrás do balcão de uma loja física, organizando o negócio, as entradas e saídas do caixa, o cadastro de clientes e as estratégias de marketing.

Como vender pela internet? Passo a passo completo

Neste tópico, vamos abordar os passos de como vender online, desde o planejamento do negócio até a loja ficar pronta para iniciar as vendas.

1. Estude o mercado e identifique um nicho

Antes de começar a vender, seja na loja física ou online, você precisa saber o que vai vender.

Aqui é importante antes de tudo estudar o mercado e definir os produtos que você tenha familiaridade.

Dessa forma ficará mais fácil identificar os melhores produtos, fornecedores e oportunidades de vendas.

Outro ponto importante é encontrar um nicho de mercado que você goste e que atenda às necessidades de algum público-alvo.

Nessa parte é importante ser específico e segmentar seu produto com base no público que você quer atingir. Veja este exemplo:

Se você decidiu vender roupas online, por exemplo. Defina o estilo das peças. Escolha se vai vender roupas casuais, moda esportiva, retrô, comfy ou vai partir para um estilo clássico.

Dessa forma, você pode encontrar um grupo de consumidores que vai querer os seus produtos com mais facilidade.

2. Escolha o nome da marca

Uma loja tem que ter um nome, não é?

Então, coloque a criatividade para funcionar e pense no nome para a sua marca, que seja facilmente memorizável e represente o que você quer vender.

Quando você escolher um nome, é importante saber se já existem marcas registradas no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e se o domínio de sites para esse nome também está disponível no Registro.br.

Se o nome e o domínio estiverem livres, você pode usar e registrar.

3. Formalize o seu negócio

Sim, você pode vender online com o CPF.

Mas, como pessoa física, você tem algumas limitações na hora da venda, como a emissão de notas fiscais, que só pode ser feita com CNPJ.

Alguns marketplaces também não aceitam vendedores com CPF.

Além disso, é importante refletir o que você deseja com as vendas online.

Se você quer apenas vender uns produtos e fazer uma renda extra, tudo bem vender como pessoa física.

Mas se você deseja crescer no mercado e conquistar mais clientes, precisa obter um CNPJ para emitir notas fiscais e transmitir profissionalismo e confiabilidade.

Você pode começar como MEI e, quando exceder o faturamento mensal do microempreendedor individual, migrar para outro formato jurídico e enquadramento tributário.

Como empresa, você precisa seguir algumas legislações, entre elas:

4. Faça a analise da concorrência

Algo fundamental quando se vai começar a vender online é identificar os concorrentes que buscam espaço no mesmo nicho de mercado que você.

Portanto identificar quem são essas marcas e o que vendem, valores de seus produtos, quais canais eles vendem e como se posicionam no mercado é essencial.

É importante conhecer todos os aspectos praticados por eles através de uma análise de concorrência eficiente que pode ser feita de diversas formas.

Uma delas é através de ferramentas como: Google Alerts, Google Trends dentre outros.

5. Defina os canais de venda

Ao criar uma empresa, talvez você pense logo em abrir uma loja virtual.

Esse é um canal de vendas bastante usado, geralmente por meio do uso de uma plataforma de e-commerce, que oferece toda a estrutura de vendas necessária.

Mas existem também outras opções.

Os marketplaces podem ser boas alternativas para começar a vender online, já que você não precisa criar a infraestrutura de vendas.

Você também pode começar pelas redes sociais, que permitem publicar os produtos e criar vitrines, como na Loja do Instagram.

Já falamos também sobre outros canais de vendas, como o WhatsApp, os aplicativos de celular e os programas de afiliados.

Você pode considerar todas essas opções e combinar diferentes canais na sua estratégia de vendas.

6. Escolha a plataforma de vendas

Dependendo dos canais que você escolher, existem plataformas que ajudam a estruturar as vendas e gerenciar os pedidos.

Se você quiser criar uma loja virtual, pode optar por plataformas de e-commerce, como:

  •       Tray
  •       Bagy
  •       VTEX
  •       Shopify

Se você quiser vender em marketplaces, estas são algumas das maiores plataformas no Brasil, que trabalham com diferentes taxas e comissões:

Se quiser utilizar um programa de afiliados:

  •       Hotmart;
  •       Afilio;
  •       Monetizze.

Outras opções, como aplicativos, dropshipping e vendas por assinatura também têm plataformas especificamente pensadas para esses tipos de vendas.

7. Defina os meios de pagamento

Para começar a vender online, você também precisa definir os meios de pagamento da sua loja virtual.

Geralmente as plataformas de vendas já têm integração com intermediadores de pagamento, mas é importante verificar quais opções elas oferecem.

Pense que, quanto mais opções você oferecer, mais perfis de clientes pode atender.

Afinal, cada pessoa tem as suas preferências de pagamento — no crédito ou no débito, à vista ou a prazo, no boleto ou no PIX etc.

Então, ofereça alternativas para o consumidor escolher.

8. Precifique os produtos

A precificação dos produtos é um dos pontos que mais costuma gerar dúvidas entre os vendedores.

Para definir o preço dos produtos, você precisa pensar nos seus custos para ter lucratividade nas vendas.

Coloque na ponta do lápis os seus custos fixos e variáveis (incluindo custos e comissões das plataformas de vendas) e defina a margem de lucro sobre os produtos.

Mas também é importante pensar no posicionamento de mercado que você quer conquistar. Um produto mais caro que os concorrentes, por exemplo, pode querer se diferenciar pelo preço, com uma percepção de maior qualidade. Então, pense na imagem que você quer transmitir.

Como fazer a precificação de produtos no e-commerce, afinal?

9. Cadastre as informações do seu negócio

Lembra que falamos sobre transmitir segurança ao consumidor digital?

Comece por aqui: cadastre todas as informações sobre a sua loja para passar confiança ao usuário.

Informar os dados de contato e endereço não é apenas importante, mas também obrigatório por lei, segundo a Lei do E-commerce.

Insira também informações sobre como comprar na loja, fazer trocas e devoluções, entre outros dados importantes.

10. Cadastre os produtos na plataforma

Além de cadastrar as informações da empresa, insira também todas as informações sobre os produtos.

Elas vão ajudar o cliente a conhecer melhor os itens à venda e escolher sua compra com mais confiança e embasamento. Na hora de cadastrá-los na plataforma, inclua:

  •       Descrição completa do produto;
  •       Especificações técnicas;
  •       Preço, cores e tamanhos;
  •       Fotos e vídeos dos produtos;
  •       Avaliações de clientes.

Se você tiver um blog, é interessante também incluir posts relacionados àquele produto, que ajudem o cliente a tomar sua decisão de compra.

11. Organize o estoque e a logística

A gestão de estoque e logística é essencial para o sucesso no e-commerce.

Você precisa ter um controle de estoque organizado para garantir a disponibilidade dos produtos na loja.

Além disso, você precisa enviar os produtos ou disponibilizar uma forma de retirada no menor prazo possível e sem qualquer falha ou avaria.

Por isso, o ideal é contar com uma ferramenta de controle de estoque, que registre as vendas e atualize a disponibilidade dos produtos automaticamente.

Dessa forma, você pode fazer uma gestão de estoque mais eficiente, que não guarde produtos em excesso, mas também não deixe faltar itens para o consumidor, e permita um preparo ágil dos pedidos para entrega

12. Tenha bons fornecedores e parceiros

Escolha bons fornecedores e parceiros para o seu negócio, pois eles também impactam na experiência dos seus clientes.

Eles devem ter produtos de qualidade, oferecer boas condições de compra e estar preparados para abastecer o seu estoque quando for necessário.

Você também deve contar com bons fornecedores de serviços, como a plataforma de e-commerce, as transportadoras, a agência de marketing digital, entre outros.

Encontre fornecedores confiáveis, com boa reputação no mercado e com quem você possa contar.

13. Capriche no atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente é crucial nas vendas online.

Muita gente pensa que é só colocar os produtos à venda e esperar os pedidos.

Mas se surge alguma dúvida na hora da compra? E se alguém fizer uma pergunta no Instagram?

E se alguém aciona o chat online?

Você precisa ter alguém preparado para atender às dúvidas e necessidades dos clientes — antes, durante e depois da venda e em todos os pontos de contato com os consumidores.

Um atendimento ágil e eficiente é capaz de conquistar muitas vendas para a sua loja.

Principais canais de vendas online

As vendas pela internet podem acontecer de diferentes formas, que variam de acordo com o canal de venda ou o tipo de produto que você oferta.

A seguir, vamos conhecer os principais formatos de vendas que você pode utilizar.

1. Loja virtual

A loja virtual é o canal de vendas mais tradicional do comércio eletrônico.

Trata-se de um ambiente que pertence a apenas um lojista, com sua própria estrutura e gestão de vendas.

Geralmente a estrutura da loja virtual é criada em uma plataforma de e-commerce, que oferece as ferramentas para gerenciar a loja virtual e criar a interface em que o cliente visualiza e compra os produtos.

Quer abrir a sua loja virtual do zero? Conheça a melhor plataforma de e-commerce dos últimos tempos

2. Marketplaces

Os marketplaces dominam as vendas online — em 2020, eles foram responsáveis por quase 80% do faturamento do e-commerce brasileiro.

Em 2022, segundo informações da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor de marketplace no Brasil cresceu 3% em relação ao ano anterior, totalizando 135,6 bilhões em vendas. 

Os marketplaces reúnem vários lojistas em uma mesma plataforma de vendas, que oferece toda a estrutura online que eles precisam para vender.

Geralmente os marketplaces são gigantes como Mercado Livre, Americanas, Amazon, Magazine Luiza e Shopee, que geram grande visibilidade e confiabilidade para os lojistas parceiros.

Mas também existem marketplaces focados em nichos, como mercado pet (Cobasi), itens usados (Enjoei) ou produtos esportivos (Centauro).

3. App para e-commerce

Alguns lojistas podem optar também por criar aplicativos de vendas para celular.

Os apps costumam criar uma relação mais próxima da loja com o consumidor, já que é possível enviar notificações para o celular sempre que houver alguma oferta ou novidade.

Muitas lojas criam incentivos para os consumidores baixarem o aplicativo em vez de usar o site do e-commerce, a fim de estreitar essa relação.

4. Afiliados

Programas de afiliados são bastante usados para promover vendas pela internet.

Trata-se de um modelo de vendas focado no mercado digital de infoprodutos, que incluem e-books, cursos online, podcasts, mentorias e outros itens que são vendidos virtualmente.

Nesses programas, um produtor de conteúdo lança um infoproduto, e os afiliados são responsáveis por promover a venda nas suas redes de contato.

Quando uma venda é efetuada, o afiliado que levou aquele cliente até o link recebe uma comissão.

Portanto, você também pode vender online como um infoprodutor ou um afiliado.

5. Dropshipping

Dropshipping é um formato de vendas online que não precisa de estoque.

O lojista atua apenas como um intermediário entre o comprador e o vendedor — sua responsabilidade é promover as vendas, receber os pedidos e repassar aos fornecedores, que têm o estoque dos produtos e fazem o envio ao cliente.

Sem estoque, esse tipo de negócio tende a minimizar os custos da loja, o que é vantajoso para quem está começando a vender online.

Mas a falta de controle de estoque e logística e a baixa margem de lucro podem dificultar a gestão.

6. Venda por assinatura

Na venda por assinatura (ou subscription commerce), o consumidor faz um pagamento recorrente para ter acesso ao produto ou serviço.

Muita gente já se acostumou a pagar mensalidades de serviços como Netflix ou Spotify, mas também existem clubes de assinatura de produtos físicos, como rações para pets, livros e vinhos.

É um modelo de negócios ideal para itens que são reabastecidos com frequência.

7. Social commerce

O social commerce é uma força do comércio eletrônico, ainda com grande potencial de crescimento.

Trata-se do e-commerce que acontece nas redes sociais, como Instagram, Facebook e Pinterest.

Essas redes sociais já oferecem diversos recursos de vendas, como a Loja do Instagram e os Pins de produto do Pinterest, além de meios de pagamento integrados às suas plataformas.

Embora ainda não esteja disponível no Brasil, em breve você vai poder até fazer o pagamento dos produtos sem precisar sair das redes sociais.

8. Chat commerce

O chat commerce também é uma forte tendência do e-commerce.

São as operações de compra e venda realizadas por meio de aplicativos de mensagens, como WhatsApp Business, Messenger e Instagram Direct.

Muitas lojas já realizam atendimento ao cliente por esses aplicativos, que permitem uma comunicação bastante ágil.

Mas essas plataformas já estão desenvolvendo recursos de vendas e pagamentos de forma nativa, que devem permitir ao consumidor otimizar o seu processo de vendas e ter mais resultados.

Como atrair visitantes para a sua loja virtual

Atrair visitantes para o site é o primeiro passo do funil de vendas.

Você só vai conseguir conquistar vendas se tiver pessoas visitando o seu site e conhecendo a sua empresa. Então, vamos ver algumas dicas e estratégias para atrair visitantes.

1. Utilize o marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo consiste na criação de publicações relevantes para os visitantes do site.

O principal canal para isso é o blog, que pode reunir posts com dicas de uso dos produtos, explicações de conceitos, comparativos entre marcas e outros conteúdos.

Se você otimizar os artigos com SEO, eles podem aparecer nas primeiras posições do Google e atrair visitantes que estão buscando pelo assunto naquele momento.

Então, você vai engajar e educar esses visitantes, para que evoluam no funil de vendas e embasem suas decisões de compra.

2. Engaje os usuários das redes sociais

Nas redes sociais, como Instagram, Facebook, Pinterest e TikTok, você tem a chance de engajar e se aproximar de potenciais clientes da sua marca.

Nas publicações, você pode nutrir o desejo pelos produtos e levar os seguidores para comprar na loja.

Mas procure não insistir na venda o tempo todo — publique também conteúdos educativos, informativos, descontraídos, que sirvam para nutrir o relacionamento com a sua loja.

Assim, a sua presença nas redes sociais se torna mais interessante.

Como vender pelo Instagram: passo a passo para uma estratégia completa na rede social

3. Utilize as técnicas de SEO para e-commerce

As técnicas de SEO para e-commerce servem para que a sua loja conquiste as primeiras posições orgânicas do Google, que têm mais visibilidade e cliques dos usuários.

Essas otimizações podem ser aplicadas na própria página (SEO on page), nas relações com outros sites (SEO off page) e nos códigos do site (SEO técnico).

Se você tem uma loja física, também pode aplicar o SEO local, que pode ajudar a atrair visitantes também para a loja virtual.

No e-commerce, trabalhe bem o título da página, descrição do produto e URL com a palavras-chave que os usuários buscam no Google para encontrar aquele conteúdo.

Otimize também as imagens, com legendas e textos alternativos que utilizem essas palavras-chave.

Como já falamos, você também deve otimizar a velocidade de carregamento e compatibilidade com dispositivos móveis.

No SEO, essas medidas também ajudam a conquistar melhores posições no Google, porque o buscador considera esses fatores na classificação da busca.

4. Invista em links patrocinados e mídia display

A busca orgânica do Google pode gerar visitantes sem que você precise investir em mídia.

Mas você também pode atrair visitantes dos resultados pagos da busca ao investir em links patrocinados.

Esses links pagos são anúncios de texto, bastante concisos, que aparecem antes e depois dos resultados orgânicos e tendem a receber muitos cliques.

Você pode criar anúncios de links patrocinados no Google Ads, que também oferece outros formatos de publicidade, como mídia display e Google Shopping.

5. Crie anúncios pagos nas redes sociais

Nas redes sociais, você também pode ter muito resultados organicamente, mas investir em anúncios pode dar um retorno mais rápido e preciso.

A publicidade nas redes sociais pode ter os mais diversos formatos, de acordo com o que cada plataforma oferece.

No Instagram, por exemplo, você pode criar anúncios em formato de stories, reels, posts no feed, entre outros.

Além disso, você pode definir o público-alvo dos anúncios de forma precisa, conforme os comportamentos e interesses que você quer segmentar.

Dessa forma, você atrai visitantes para a loja virtual que têm mais chances de virarem clientes.

6. Crie uma estratégia de e-mail marketing

O e-mail marketing é uma das estratégias mais eficientes para gerar conversões no e-commerce.

Você pode usar esse canal de comunicação para estreitar o relacionamento com os consumidores, fazê-los evoluírem no funil e fidelizá-los no pós-venda.

Você pode enviar ofertas segmentadas e personalizadas, de acordo com o perfil, interesses, hábitos e histórico de interações dos usuários.

Divulgue cupons de desconto e condições exclusivas para os assinantes da lista e leve mais visitantes para o site.

Aproveite também para oferecer conteúdos relevantes a eles, que ajudem a tomar melhores decisões de compra.

Você pode direcionar para artigos do blog ou produzir conteúdos exclusivos para uma newsletter.

7. Faça remarketing

Remarketing é uma estratégia para recuperar o interesse de visitantes que já estiveram no e-commerce, mas não finalizaram a compra.

Eles podem ter deixado produtos no carrinho ou somente ter visualizado uma página de produto.

Então, a loja envia e-mails ou anúncios a eles, para que visitem novamente o site e façam a compra.

Você pode configurar esse tipo de campanha no Facebook Ads e no Google Ads ou nas ferramentas de e-mail marketing.

Mas configure corretamente a campanha para que não seja insistente demais e acabe incomodando os usuários.

8. Crie promoções de vendas sazonais

Promoções de vendas são importantes para atrair potenciais clientes em períodos estratégicos para a sua empresa.

Datas comemorativas, lançamento de produtos, períodos de baixa nas vendas ou de estoques encalhados são algumas oportunidades para movimentar a sua loja virtual.

Aproveite para atrair mais visitantes com ofertas especiais, descontos ou condições diferenciadas.

Como usar o funil de vendas para atrair visitantes e vender mais?

Funil de vendas é um conceito utilizado nas estratégias de inbound marketing, que ajuda a planejar o processo de vendas de uma empresa.

Você também pode pensar nesse conceito para estruturar as suas vendas online, integradas com as estratégias de marketing digital.

O funil de vendas faz uma analogia com um funil de verdade, que tem um topo mais alargado e afunila à medida que se aproxima do fundo.

No funil de vendas do inbound marketing, o topo representa os inúmeros visitantes que você recebe no seu site. Porém, nem todos estão prontos para comprar nas primeiras visitas.

Por isso, você precisa captar o interesse dessas pessoas para conduzi-las ao longo do funil.

Apenas alguns interessados vão permanecer no processo, por isso o meio do funil é mais estreito.

Nesse momento, os consumidores já conhecem melhor a sua loja e já têm uma relação mais próxima.

Mas, entre as pessoas que estão no meio do funil, apenas algumas vão seguir até o fundo — a última etapa do processo, quando acontece a venda.

Por isso, o fundo do funil é ainda mais estreito.

Representa aquelas pessoas que efetivamente têm potencial de se tornar cliente, porque já estão mais próximas da sua empresa e mais maduras para comprar.

Depois do funil, o processo não termina: você ainda pode aproveitar a oportunidade de fidelizar os clientes.

A intenção é que eles mantenham o relacionamento com a sua loja, recomendem para seus conhecidos e voltem a comprar mais vezes.

Perceba, então, que existem três fases principais do funil de vendas em um e-commerce:

  1.     Atrair visitantes
  2.     Converter visitantes em clientes
  3.     Fidelizar clientes

Em cada etapa do funil de vendas, você pode adotar diferentes estratégias para atrair, converter e fidelizar clientes.

Como converter visitantes em clientes?

Os visitantes já estão no seu e-commerce.

Então, como você vai transformá-los em clientes?

O segredo aqui está em oferecer a melhor experiência ao usuário, de maneira que ele se sinta seguro e bem informado para comprar na sua loja.

Veja agora algumas dicas para isso:

1. Ofereça informações completas e transparentes

Ter informações para tomar a decisão de compra é essencial.

Se a empresa parece esconder dados, os clientes já ficam desconfiados e podem desistir da compra.

Então, complete as informações do seu negócio e dos produtos para que o cliente se sinta seguro.

Deixe essas informações visíveis no site, para que o usuário encontre facilmente.

Informe:

  •       Dados de contato, endereço e CNPJ;
  •       Página Sobre Nós, com a descrição e trajetória da empresa;
  •       FAQ, com as perguntas mais frequentes sobre a empresa e os produtos;
  •       Trocas e devoluções, com o passo a passo dos procedimentos;
  •       Como comprar, com o passo a passo da compra na loja para usuários leigos;
  •       Como acompanhar o pedido ou retirar na loja física;
  •       Política de privacidade e termos de uso do site.

2. Capriche nas fotos e vídeos de produtos

As fotos e vídeos de produtos têm alto poder de conversão.

Você pode conquistar mais clientes se utilizar fotos atrativas e de qualidade, que mostrem o produto em vários ângulos, em situações de uso e com a possibilidade de dar zoom.

Os vídeos também contribuem para converter os visitantes em clientes, porque transmitem uma ideia melhor de como é o produto na realidade.

Podem ser fotos e vídeos simples, feitos até mesmo com o celular, mas é importante usar uma boa iluminação para mostrar todos os detalhes.

3. Exiba avaliações e depoimentos de clientes

Depoimentos de clientes estimulam a compra porque mostram as opiniões de outros consumidores sobre a marca e os produtos.

Eles funcionam como uma prova social de que não é só você que fala bem da sua loja, mas também os outros consumidores que já compraram seus produtos.

Você pode pedir que os clientes enviem avaliações e depoimentos depois de efetuarem uma compra na loja virtual.

Depois, essas opiniões podem aparecer nas páginas de produtos para que os visitantes leiam no momento da decisão da compra.

4. Ofereça benefícios

Muitas vezes, os visitantes só precisam de um empurrãozinho para adicionar o produto no carrinho e finalizar a compra.

Então, você pode oferecer benefícios, como um material gratuito, um cupom de desconto ou uma condição especial de pagamento.

Imagine que o visitante esteja lendo um artigo no blog.

Então, você pode oferecer um e-book gratuito para que ele se aprofunde mais no assunto.

Depois, você pode fazê-lo voltar ao site, mais informado e mais próximo da sua empresa, para escolher um produto e fazer a compra com um cupom de desconto.

5. Utilize gatilhos mentais

Gatilhos mentais mexem com o inconsciente.

Eles levam as pessoas a tomar decisões mais rápidas, depois de despertar alguma sensação.

Existe, por exemplo, o gatilho da urgência, muito usado no e-commerce.

Você libera uma oferta especial que dura apenas um dia e, com uma contagem regressiva no site, estimula que as pessoas comprem logo o produto antes que percam a oportunidade.

A escassez é outro exemplo de gatilho que estimula a compra: você mostra que restam poucas unidades de algum item da loja, e as pessoas compram logo o produto antes que outra pessoa compre.

Como fidelizar clientes no pós-venda?

A possibilidade de fidelização já vem da experiência de compra.

Quem teve uma boa experiência tem mais chances de se tornar um cliente fiel.

Já quem não teve uma boa experiência pode não voltar mais…

Mas, no pós-venda, você ainda tem a chance de recuperar a confiança dos clientes insatisfeitos, além de conquistar a fidelidade dos clientes satisfeitos.

Veja agora como aproveitar essa etapa do processo de compra:

1. Ofereça um suporte ágil e eficiente

O suporte é o principal foco do pós-venda.

Depois de uma compra, o cliente pode ter alguns problemas no e-commerce, como o atraso na entrega, avarias no produto ou um pedido de troca ou devolução.

Então, a pessoa deve ter facilidade de resolver qualquer necessidade que surgir nesse momento.

Porém, muitos sites de e-commerce dificultam esses procedimentos, com informações confusas, procedimentos que não funcionam e atendentes que demoram para responder.

Por isso, tenha um sistema de pós-venda eficiente e treine atendentes para que resolvam as demandas dos clientes de forma ágil e eficiente.

Foque em resolver o problema do cliente, que já está frustrado por não ter o produto que gostaria em suas mãos.

2. Incentive novas compras

Se deu tudo certo com a compra, você pode sugerir novos produtos da sua loja para que o cliente se torne recorrente.

Agora você já conhece melhor o cliente e suas preferências, então pode enviar sugestões relacionadas aos seus interesses.

Você pode enviar e-mails personalizados, com ofertas exclusivas e cupons de desconto para segunda compra, por exemplo.

Utilize também a estratégia de cross-selling, que sugere itens complementares ao produto que a pessoa comprou, e de upselling, que recomenda produtos da mesma categoria, mas com maior valor agregado.

3. Ofereça conteúdos relevantes após a compra

Além de estimular novas compras, mantenha os clientes engajados com os seus conteúdos.

Você pode enviar por e-mail alguns conteúdos com sugestões de uso do produto ou informações mais aprofundadas sobre as categorias do seu interesse.

Dessa forma, você cria laços mais fortes com os compradores e estabelece um relacionamento de confiança, não apenas uma relação comercial.

4. Faça pesquisas de satisfação

O pós-venda também é a oportunidade de fazer pesquisas de satisfação com os clientes.

Envie um questionário por e-mail aos clientes para saber como foi sua experiência de compra, se enfrentaram problemas no processo e se têm sugestões de melhoria.

Mas esses dados não devem parar no fundo da gaveta, ok?

Avalie as opiniões dos clientes para saber em que pontos você está indo bem e em quais pode melhorar, a fim de ter mais clientes satisfeitos e fiéis.

5. Tenha um programa de fidelização

Se você quer avançar nas estratégias de pós-venda, um passo importante é criar um programa de fidelização.

Isso não significa oferecer benefícios aleatórios, mas sistematizar as vantagens aos clientes fiéis, que fazem compras recorrentes e ainda recomendam a loja a outras pessoas.

Você pode criar um sistema de pontuação, por exemplo.

Ao atingir determinado número de pontos, o cliente pode resgatar um brinde, uma oferta exclusiva ou um cupom de desconto.

Mas deve ser algo relevante, que estimule o cliente a comprar mais para participar.

Principais métricas de vendas online para acompanhar

Fique de olho nos resultados do seu negócio. Eles vão dizer se as estratégias estão indo bem e como você pode melhorar.

Acompanhe o fluxo de caixa e os ganhos do período, mas avalie também as métricas abaixo para entender o desempenho do seu e-commerce.

Além disso, mantenha um histórico dos dados, para identificar sazonalidades e entender se a loja está melhorando seus indicadores.

Confira agora quais são as principais métricas para acompanhar:

1. Taxa de conversão

A taxa de conversão representa o percentual de visitantes que efetivou uma compra e se tornou cliente.

Esse dado ajuda a entender se o seu e-commerce está tendo sucesso naquela etapa do funil em que você precisar converter as visitas em resultados efetivos para o seu negócio.

2. Ticket médio

O ticket médio revela o valor que os clientes gastam, em média, na sua loja virtual.

Para calcular, basta dividir o faturamento total pelo número de pedidos em determinado período.

É uma métrica importante para ter mais previsibilidade em relação aos ganhos do seu negócio.

3. Custo de aquisição de clientes

O custo de aquisição de clientes (CAC) revela o valor médio que você gasta para conquistar um cliente na sua loja virtual.

Engloba os custos de campanhas e estratégias de marketing, divididos pelo número de novos clientes em determinado período.

Assim, você identifica se as estratégias de marketing digital estão valendo a pena.

4. Retorno sobre o investimento

O retorno sobre investimento também ajuda a analisar se os investimentos que você está fazendo em marketing estão dando resultados.

O ROI revela quanto dinheiro está entrando na empresa para cada real investido em campanhas e anúncios de marketing digital.

5. Taxa de abandono do carrinho

A taxa de abandono de carrinho mostra o percentual de visitantes que deixaram algum produto na cesta sem efetivar a compra.

Isso significa que algum elemento dificultou a compra ou frustrou o cliente na hora de fazer o pagamento.

Então, acompanhar a taxa ajuda a entender o que você pode fazer para otimizar o processo de checkout no e-commerce.

A importância da experiência do usuário nas vendas pela internet

Nas vendas online, os clientes não têm contato pessoal com a sua empresa.

Todos os pontos de contato do consumidor com a loja acontecem pela internet.

Por isso, a experiência do usuário (user experience ou UX) é determinante para a satisfação do cliente no e-commerce.

UX se refere à experiência de interação de uma pessoa com um produto, um software ou uma aplicação.

Engloba todos os elementos que afetam as formas de uso, a realização de tarefas e as sensações que essa experiência desperta.

Quando falamos de sites de e-commerce, a experiência de interação deve ser simples e positiva, sem obstáculos que dificultem encontrar os produtos e finalizar uma compra.

Se for difícil, o usuário pode desistir da compra e ficar com uma imagem negativa da loja.

Para o lojista, significa uma venda perdida e um prejuízo para o branding.

Por isso, as vendas online devem oferecer usabilidade, que significa fazer algo que funcione bem, que até mesmo uma pessoa não experiente possa usar e que não gere frustrações.

Agora, vamos analisar quais são os principais pontos da experiência do usuário no e-commerce que você deve cuidar.

1. Segurança

O usuário precisa se sentir seguro para comprar na internet.

Lembre-se de que a compra é à distância, então a pessoa deve confiar que a sua empresa realmente existe e vai entregar o que promete.

Por isso, ofereça confiabilidade e segurança na loja online.

Exiba os seus dados de contato e endereço, forneça informações completas e transparentes, tenha um atendimento ágil e, principalmente, adote ferramentas de proteção aos dados dos usuários.

Segundo a Flourish, mais de 90% dos sites de e-commerce no Brasil utilizam o Certificado SSL, que garante a segurança dos dados.

Essa disseminação é impulsionada pelos serviços de hospedagem e plataformas de e-commerce, que muitas vezes incluem o certificado na assinatura dos seus planos.

2. Velocidade de carregamento

A velocidade de carregamento também é determinante para a experiência do usuário na web.

Sites que demoram a carregar acabam com a paciência do visitante, que pode abandonar a página nos primeiros segundos de atraso.

Portanto, garanta que as páginas da sua loja virtual carreguem rapidamente em qualquer dispositivo.

Geralmente o que mais impacta na velocidade são as imagens pesadas, os códigos desnecessários, os plugins em excesso e a qualidade da hospedagem do site.

Se você vender em marketplaces, verifique também se as páginas têm um carregamento rápido.

3. Navegação no celular

Observe as pessoas à sua volta e perceba que mais gente utiliza o celular para acessar a internet do que o computador.

Isso já está evidente nos dados: o celular é o principal meio de acesso à internet no Brasil.

Por isso, a experiência mobile é determinante para o sucesso de uma loja virtual.

Os usuários devem realizar facilmente o que desejam no seu site, sem precisar dar zoom na tela para conseguir ler um texto ou clicar sem querer em botões que estão muito pequenos.

Para otimizar a experiência mobile, geralmente os sites utilizam a responsividade, que permite que eles se adaptem a qualquer tamanho de tela.

Os dados da Flourish também mostram que a maioria dos sites de e-commerce já são responsivos. Isso mostra como as lojas estão preocupadas com a navegação pelo celular.

4. Layout

O layout se refere a todos os aspectos visuais que compõem a interface do usuário com o site ou aplicação, como as cores, as fontes, a organização dos elementos na tela e a hierarquização entre eles.

Nas vendas online, o layout deve facilitar a navegação e transmitir confiabilidade e profissionalismo, além de trazer a identidade da marca e seus valores.

Todos esses elementos afetam a experiência do usuário no site.

5. Qualidade do conteúdo

O conteúdo das páginas também tem a ver com a experiência do usuário.

Afinal, é para ver o conteúdo, como a descrição de um produto ou o artigo de um blog, que a pessoa acessou aquele link.

Se a página traz as respostas que o usuário busca, de forma confiável e organizada, significa que o conteúdo é relevante para ele.

Por isso, é preciso criar conteúdos para as páginas do e-commerce que atendam às dúvidas e necessidades do seu público.

O que vender pela internet? Ideias de produtos para começar!

A internet tem de tudo para vender.

Você pode encontrar de chaveiros a carros, de tags para malas a pacotes de viagens, de assinaturas de streaming a consultorias de gestão.

São diversas possibilidades, entre produtos físicos, digitais e serviços, para consumidores finais ou outras empresas.

A seguir, você vai ver algumas dicas do que pode vender pela internet:

1. Produtos físicos

É possível vender os mais diversos tipos de produtos, inclusive aqueles que parecem difíceis de comprar à distância, como roupas ou geladeiras.

Confira agora as principais categorias de produtos do e-commerce e encontre o seu nicho dentro delas:

  • Moda e acessórios;
  • Perfumaria e cosméticos;
  •   Casa e decoração;
  •  Bebês e cia;
  •  Alimentos e bebidas;
  • Saúde e bem estar;
  • Eletrodomésticos;
  • Eletrônicos;
  • Esporte e lazer;
  • Informática;
  •  Telefonia;
  • Construção e Ferramentas.

É importante saber que, embora a internet venda de tudo, existem algumas limitações.

Algumas plataformas têm restrições quanto à venda de alimentos perecíveis, animais vivos, produtos inflamáveis, entre outros itens.

Então, informe-se antes de começar a vender.

Além disso, existem também itens proibidos por lei, como drogas, produtos falsificados ou que promovam discriminação, que não devem ser vendidos em hipótese alguma.

2. Serviços

Você também pode vender serviços pela internet.

A grande vantagem é que você não precisa ter um estoque — o que você vende é um conhecimento ou uma experiência em determinada área.

Estes são alguns exemplos de serviços que você pode vender online, e alguns deles até prestar pela internet:

  •       Consultorias
  •       Mentorias
  •       Aulas particulares
  •       Pacotes de viagens
  •       Serviços domésticos
  •       Serviços de design
  •       Serviços de streaming
  •       Software as a service (SaaS)

3. Infoprodutos

Infoprodutos também têm a vantagem de não precisar de estoque, já que eles existem apenas digitalmente.

Você pode vendê-los diretamente ou, como é comum, por meio de programas de afiliados. Veja agora alguns exemplos de infoprodutos:

  •       Ebooks
  •       Cursos online
  •       Softwares e aplicativos
  •       Templates
  •       Planilhas
  •       Relatórios de pesquisa

Principais vantagens de vender pela internet

Os números do e-commerce brasileiro mostram o poder das vendas online.

Mas o que os lojistas ganham com isso?

Vamos entender agora quais são as principais vantagens das vendas online.

1. As vendas podem ocorrer a qualquer hora

As vendas online podem acontecer a qualquer hora do dia, todos os dias da semana.

Na internet, a sua loja não fecha. Por isso, você não perde nenhum cliente porque estava na hora do seu almoço ou do seu descanso.

2. Possibilidade de ter clientes em todo o Brasil

Na internet, as lojas também não têm limitações geográficas.

Você não vende apenas para clientes da sua cidade ou do seu bairro.

Você pode vender para pessoas de outros estados e até de outros países.

Assim, as vendas ganham um alcance muito maior.

3. Horários flexíveis e autonomia para gerenciar seu negócio

Os lojistas online podem utilizar diferentes plataformas que oferecem todo o controle das vendas e do marketing.

Você investe o quanto quiser, nas estratégias e ferramentas que preferir, e pode mudar suas preferências com mais flexibilidade e autonomia.

4. Economia nos custos operacionais

Como você não precisa alugar uma loja física para receber os clientes, os custos operacionais tendem a diminuir bastante. Sem contar que não será necessário disponibilizar uma grande equipe de vendedores.

Sabemos que muitas vezes o começo é o mais desafiador, então se o seu foco é começar do zero, uma pessoa para gerenciar as vendas online vai ser o suficiente. 

Você não gasta com aluguel e energia, não precisa se deslocar até lá, nem investir em uma estrutura de vendas.

Mas, se você tiver um estoque de produtos físicos, não pode esquecer de colocar isso nas contas, ok?

5. Possibilidade de atrair cada vez mais consumidores e fidelizá-los

Como mostra a pesquisa O Perfil de Consumo em 2022, 56% dos entrevistados continuam comprando online, mesmo após a ascensão devido a pandemia.

A maioria dos consumidores que compram pela internet, fazem isso por conta dos melhores preços, pela comodidade de comprar e receber em casa, pela facilidade em comparar os preços em várias lojas e também pelo fato de não precisar entrar em filas. 

Portanto, quando você vende pela internet, consegue atender ainda mais e melhor as demandas desse consumidor.

6. Investir em marketing digital e conseguir ótimo retorno 

Nas vendas online, você consegue integrar seus canais de forma mais eficiente com o marketing digital.

Bastam alguns cliques para ir de um anúncio até a finalização de uma compra.

Assim, os investimentos em marketing digital tendem a dar muito mais retorno.

7. Ferramentas para monitorar todos os resultados

A internet permite que você colete dados sobre o seu público e todas as suas estratégias.

Você pode saber exatamente quantas pessoas estão comprando, de onde elas vêm e quais resultados estão gerando.

Dessa forma, você pode fazer uma gestão mais eficiente da loja.

O que diz a legislação?

Para começar a vender online, é necessário alguns requisitos legais, uma etapa essencial para quem quer começar um negócio online sem ter problemas na justiça.

Para isso, entenda que um e-commerce pode ser classificado como atacado de bens ou prestação de serviços segundo o CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas).

É preciso ter em mente, que mesmo uma loja online precisa ter seu ICMS recolhido, tanto o de Estado de origem quanto o de Estado de destino da mercadoria.

Segundo o Decreto nº 7.962/2013, o empreendedor precisa seguir algumas regras para vender online, sendo elas:

  • deixar a razão social ou o nome completo em destaque no site, assim como também CPF ou CNPJ sempre em evidência;
  • informar o endereço físico e eletrônico no site;
  • ter informações claras e precisas sobre os produtos ofertados (preços, fretes, condições de troca e tudo mais);
  • manter um checkout transparente e enviar a confirmação de compra para o cliente;
  • o site precisa ter certificado de segurança e proteger todas as informações pessoais e de pagamento do cliente;
  • respeitar os direitos do consumidor como o de arrependimento por exemplo, previsto no Código de Defesa do Consumidor.

Quais as regras para MEI?

Se você pretende ser MEI (Microempreendedor individual), além de seguir as regras anteriores também precisa fazer parte do Simples Nacional.

Nada mais é, que um regime tributário que engloba oito impostos sendo eles: IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, IPI, ICMS, ISS e CPP em uma mesma alíquota, e ter CNPJ e Inscrição Estadual.

Os impostos do MEI (conhecido como DAS) possui uma variação de valores que pode variar de R$ 49,90 a R$ 55,90 por mês, dependendo do setor.

Panorama das vendas pela internet no Brasil

Como já mostramos, os números do comércio eletrônico não param de crescer no mundo inteiro, inclusive no Brasil.

Impulsionados pelos últimos anos de pandemia, os consumidores se habituaram a comprar pela internet — e não vão mais abandonar esse hábito.

Segundo dados da ABComm, em 2022, o número de lojas online ficou em 565.300.

Esse número vem crescendo ano a ano — em 2017, eram apenas 259.074.

O relatório mostra também que o e-commerce brasileiro vem crescendo todos os anos.

Em 2021, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil alcançou a casa de R$ 150.8 BI.

Em 2022, o número saltou para R$ 169.6 BI

O Ticket Médio também tem aumentado ao longo dos anos.

Em 2022 o valor médio ficou em R$ 460.00.

Em 2021 o valor médio que o consumidor online gastou online foi de R$ 450.00.

Isso provavelmente reflete o amadurecimento do mercado online no Brasil.

Já sabe como começar a vender pela internet?

Mostramos vários caminhos que você pode seguir, em diferentes canais e plataformas de vendas, com diferentes tipos de produtos e serviços.

E você deve ter percebido que existem diversas possibilidades de vendas online, não é?

Então, é hora de começar a estruturar o seu negócio.

Você já descobriu como vender online e sabe que tudo começa com um bom planejamento.

Agora, comece a planejar como entrar no universo das vendas online, atrair visitantes e convertê-los em muitos clientes.

 

6 respostas

  1. Muito bom o artigo! Hoje é realmente possível ter um negócio online!

    Tudo é uma questão de saber usar as estratégias certas para obter resultado! Mais uma vez paragéns pelo artigo!

  2. Muito bom o artigo! Hoje é realmente possível ter um negócio online!

    Tudo é uma questão de saber usar as estratégias certas para obter resultado! Mais uma vez paragéns pelo artigo!

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