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Venda de medicamentos online crescem 56,8%, segundo dados da Abrafarma

O e-commerce abrange muitos setores e em 2022 até mesmo a indústria farmacêutica tem lucrado com o aumento das compras online. Acompanhe os dados!

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O e-commerce veio para ficar! Muito além de roupas e eletroeletrônicos, os consumidores se adaptaram tanto às compras online que estão ampliando essas compras para os demais setores.

No ano passado, por exemplo, tivemos um aumento considerável de compra de itens de supermercado e para 2022 tudo indica que mais uma indústria poderá comemorar sua entrada para o mundo virtual, lucrando bilhões.

Vendas de medicamentos online crescem 56,8%

Segundo um levantamento realizado pela Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), houve um aumento nas operações de delivery e e-commerce no Brasil.

O que resultou em um aumento de 56,8%, com um faturamento que chegou a R$ 2,8 bilhões em vendas.

Comparativo com o ano anterior

Não somente a Abrafarma divulgou esses dados promissores sobre o setor farmacêutico mas também um recente levantamento da Neotrust, reforma ainda mais o bom resultado.

Em 2021, a receita do e-commerce sob as vendas de medicamentos pela internet aumentou cerca de 86,9%.

Se compararmos  o ano de 2021 com  2020, por exemplo, houve um crescimento de 102%. O que evidencia ainda mais, esse novo hábito de consumo do consumidor brasileiro.

Especialista acredita que o fator “isolamento” ajudou nesse aumento

Paulina Dias, head de inteligência da Neotrust, explica quais fatores contribuíram para esse crescimento do comércio eletrônico de remédios.

“Primeiro fator que contribuiu, sem dúvidas, foi a pandemia. Em janeiro e fevereiro do ano passado já houve um crescimento que se intensificou em março, abril e maio”, ela comenta.

“As pessoas ficaram mais em casa e perceberam que é possível comprar remédios pela internet”, destaca Paulina.

“E esse hábito ficou, principalmente, porque a pessoa que está doente pode ter algo infeccioso, então ela prefere comprar e pedir para entregar, foi algo que começou no ano passado e permaneceu.”, explica a head de inteligência.

Remédios que exigem prescrição médica, não são os mais buscados

É importante frisar, que remédios que exigem retenção de receita, por exemplo, têm um registro menor de vendas online, pois exigem um protocolo específico.

Mesmo assim, existe uma oportunidade imensa para a indústria.

“As farmácias que facilitarem a venda de medicamentos que necessitam reter receita, podem ter a oportunidade de lucrar ainda mais.” Finaliza Paulina Dias.

Em resumo, o e-commerce se tornou algo cotidiano na vida das pessoas e cada vez mais, veremos o aumento de compras dos mais variados tipos de produtos e serviços!

Confira também: Como montar um e-commerce regional!

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