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Saiba como vender produtos importados online em 6 passos

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A venda de produtos importados pode ser altamente lucrativa para empreendedores do segmento de e-commerce que desejam consolidar sua atuação nessa área.

Mas atenção: para ter sucesso nessa empreitada, é preciso tomar alguns cuidados em relação à importação de produtos para vender.

Também é recomendável fazer um estudo cuidadoso do público-alvo, assim como dos concorrentes que já atuam com esses produtos. Só assim o negócio conseguirá buscar diferenciais de atuação. Pode apostar: com essas informações em mãos e um perfil empreendedor, fica muito mais fácil tornar o negócio mais competitivo!

Interessado em investir nesse setor? Então continue acompanhando nosso post de hoje para conhecer os 6 passos básicos a serem seguidos para vender produtos importados online!

1. Estude as leis para importação

A venda de produtos importados é totalmente legal quando as leis de importação são corretamente seguidas. Portanto, o primeiro passo para quem deseja empreender nesse segmento é investir em informações confiáveis sobre o processo de importação de mercadorias, sejam elas quais forem.

Além de artigos na internet, você pode buscar suporte no Sebrae, que disponibiliza uma série de cursos e centrais de atendimento que podem ajudar no esclarecimento de suas dúvidas.

2. Selecione fornecedores confiáveis

Principalmente no caso de empreendedores que optam por importar produtos da China, uma série de cuidados deve ser tomada em relação à escolha dos fornecedores. Já podemos adiantar, no entanto, que existem alguns sites reconhecidos para importar, que apresentam como principal diferencial os preços acessíveis. Algumas opções são:

Nessa etapa, é importante atentar para a avaliação do fornecedor no site de venda, assim como fazer um contato antes da compra para verificar a disponibilidade dos produtos e a forma de entrega para o Brasil. Evite fazer transações muito altas nos primeiros meses para checar como tudo vai se desenrolar, ok?

3. Defina a forma de importação

A forma de importação será determinante não só para a lucratividade de suas atividades, mas também para a estruturação das vendas em si. O lojista deve avaliar qual opção é mais vantajosa para os objetivos de negócio que possui e para o orçamento disponível para investimento. Conheça agora mesmo 4 formas de importação que podem ser usadas por uma loja virtual e já comece a pesar prós e contras!

Dropshipping

O dropshipping é uma modalidade de venda que libera o lojista de ter um estoque próprio. E é claro que isso reduz os custos para a abertura da loja virtual!

Nesse caso, quando o cliente faz um pedido no e-commerce, o lojista encaminha a demanda diretamente para o fornecedor, que envia o produto para o endereço do cliente. Dessa forma, o e-commerce nem sequer chega a ter contato com a mercadoria. Só tenha atenção: no caso de produtos importados, o tempo de entrega deve ser devidamente informado ao cliente.

Importação direta

Na importação direta, o lojista faz a compra com o fornecedor estrangeiro e, quando a mercadoria chega, precisa armazená-la. Essa opção tem desvantagens financeiras e burocráticas, uma vez que os produtos importados podem ser taxados em até 100% do seu valor e são várias as etapas envolvidas — como a emissão da chamada Licença Radar.

Trading

Nessa modalidade, uma empresa mediadora fica responsável pela importação do produto, ajudando e agilizando o processo. A alternativa é especialmente benéfica para quem está começando, mas, graças ao alto custo, é mais indicada para quem pesquisou com detalhes sobre o segmento em que pretende atuar.

Importa fácil

Talvez essa seja a solução mais indicada para microempreendedores que buscam consolidar seu negócio no mercado: esse serviço disponibilizado pelos Correios permite a importação de até 3 mil dólares em mercadorias, desde que não ultrapasse 30 quilogramas por remessa. Já procurou saber a respeito?

4. Opte por um nicho e conheça seu público

A escolha por vender produtos importados pode sim ser bastante lucrativa. Mas, ao contrário do que muita gente pensa, não basta comprar uma montanha de produtos aleatórios e achar que as vendas vão cair do céu. Para ter sucesso nesse segmento, você deve pesquisar bastante para escolher o nicho de mercado certo e, só aí, definir o que vai vender.

Conhecer o público-alvo que pretende alcançar com os produtos importados para revenda também é uma etapa importante, pois vai refletir diretamente nos resultados. Lembre-se de que a clientela que compra essas mercadorias costuma ser bem específica. Assim, o lojista deve estar constantemente pensando em estratégias inovadoras para atingir os usuários certos.

5. Estruture uma loja virtual

Ainda que seja possível vender produtos importados em um marketplace, a estruturação de uma loja virtual própria pode ser mais lucrativa e prática para o empreendedor, aumentando os rendimentos obtidos. Sabia que criar um site próprio permite impactar um público-alvo mais relevante para o negócio?

Isso sem contar que já existem ferramentas de integração que automatizam diversos processos, simplificando a gestão do e-commerce. A economia de tempo nos processos operacionais pode ser revertida no desenvolvimento de estratégias para o negócio, como avaliação de formas de aprimorar as técnicas de importação das mercadorias, tornando o e-commerce ainda mais lucrativo.

Aqui ainda vale destacar que a escolha da plataforma adotada é determinante para os resultados alcançados pelo empreendedor. Por isso, gaste um tempinho a mais para analisar as vantagens e desvantagens de cada opção e, a partir dessa avaliação, tomar uma decisão mais acertada.

6. Avalie questões logísticas

Quando se atua com a venda de produtos importados, a atenção destinada às questões logísticas é simplesmente essencial para o negócio conseguir ser lucrativo e crescer de forma sólida.

A importação de mercadorias de grandes dimensões, por exemplo, é sempre mais difícil e não representa necessariamente uma melhor margem de venda. Da mesma maneira, optar por determinadas formas de importação torna a entrega para o cliente final mais demorada, sendo necessário avaliar o impacto dessas decisões na consolidação da loja virtual.

A precificação também é uma etapa importante, pois o lojista deve converter os valores pagos em dólar (ou qualquer que seja a moeda estrangeira) para real, incluir os adicionais incluídos, avaliar custo e tempo de entrega, ainda determinando uma margem para definir o preço final do produto.

Como você viu, a escolha por vender produtos importados pode ser muito vantajosa para lojistas que querem diferenciar sua atuação para tornar o negócio mais lucrativo e estável. Está pronto para isso?

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