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Os 7 principais desafios de segurança virtual para lojas brasileiras

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Segundo relatório publicado no final de 2017 pela ClearSale, o total de tentativas de fraudes identificadas nas lojas virtuais durante o período da Black Friday foi 51% maior que no ano anterior. Agora imagine se todos esses golpes tivessem obtido sucesso. Pode acreditar: se não tivessem sido impedidos, gerariam um prejuízo de mais de 14 milhões de reais! São números como esses que mostram a importância de se pensar na segurança virtual dos e-commerces.

Nesse cenário, para conseguirem faturar ainda mais em 2018, as lojas virtuais precisam se preparar para lidar com os desafios de segurança que simplesmente não param de surgir. Pronto para essa missão? Então siga em frente!

1. O aumento na ocorrência de phishing

De acordo com a Symantec, os ataques por phishing definitivamente não são novidades na web. Desde a metade dos anos 90, a empresa, que é especializada em detecção e remoção de vírus de computadores, já observa esse tipo de problema online. No entanto, mesmo depois de décadas, muitos negócios continuam sofrendo.

O Statista estima que, só em maio de 2017, cerca de 452 grandes marcas sofreram algum prejuízo causado pelo phishing. Na maioria das vezes, o ataque vem na forma de um e-mail que se diz ser da loja, mas na verdade é de algum hacker.

Para evitar o phishing em seu e-commerce:

  • obtenha o certificado digital SSL EV;
  • solidifique a identidade visual da loja para facilitar o rápido reconhecimento (até de seus canais de comunicação) pelos clientes.

2. A manipulação de preços

Um erro ainda bastante comum nos e-commerces é deixar o preço a ser pago por um produto ficar visível e manipulável no código HTML da página. Com isso, qualquer usuário mal-intencionado com um mínimo de entendimento de programação pode alterar o valor, causando assim graves problemas para a loja virtual.

Para evitar a manipulação de preço em seu e-commerce:

  • tire o valor do produto do código HTML e também dos cookies do e-commerce;
  • coloque apenas o nome dos produtos no código, deixando o preço cadastrado apenas no banco de dados.

3. A popularidade de algumas plataformas

Um estudo publicado pela PayPal em 2017 estimou que existam cerca de 600 mil e-commerces só na internet brasileira até então. Estamos falando, portanto, de mais de meio milhão de lojas virtuais .com.br atuando dentro e fora do país. E, na prática, muitos desses e-commerces usam plataformas bastante populares — Magento e WooCommerce, por exemplo, são 2 dos nomes mais conhecidos por quem planeja lançar sua loja online.

O detalhe é que essa popularidade tem seu preço: os hackers constantemente estudam e testam seus ataques justamente nessas plataformas em busca de alguma vulnerabilidade. Para você ter uma ideia, um simples bug encontrado na plataforma Magento em 2016 fez com que milhões de lojas virtuais tivessem problemas de vulnerabilidade. E esse não é o tipo de notícia que gostamos de ver por aí, certo?

Para evitar falhas na plataforma do seu e-commerce:

  • procure por plataformas seguras e constantemente atualizadas;
  • escolha uma plataforma que conte com um bom suporte de infraestrutura para impedir qualquer tipo de ataque.

4. O roubo de dados dos usuários

Há alguns anos (mais especificamente em 2013), um grupo de hackers liberou os detalhes das contas de mais de 13 mil usuários das plataformas online do Playstation, do Xbox e até da Amazon. Esse problema seria facilmente resolvido se alguns desses dados não ficassem armazenados nos servidores das empresas.

Para evitar o roubo de dados dos usuários no seu e-commerce:

  • armazene só aquilo que é essencial para as operações dos usuários;
  • invista em sistemas de login social;
  • trabalhe com sistemas robustos de firewall.

5. A tal da fraude amigável

Um tipo de golpe extremamente comum no mercado de e-commerce (nacional e internacional) é a chamada fraude amigável, aquela que acontece quando determinado cliente faz uma compra e recebe os produtos, mas solicita o estorno ao banco emissor.

Esse tipo de problema de segurança é tão grave que, segundo a Visa, só em 2012 foram mais de 11 bilhões de dólares perdidos por conta da fraude amigável. Por isso, a luta contra esse tipo de golpe continua sendo um dos principais desafios das lojas virtuais até hoje.

Para evitar a fraude amigável em seu e-commerce:

  • inclua acordos de pagamento no processo de compra;
  • tenha uma lista atualizada de maus pagadores;
  • fique de olho no tamanho das ordens de compra geradas pelos usuários;
  • envie confirmações de compra para os celulares dos clientes;
  • mantenha contato com os compradores.

6. A crescente elaboração do pharming

Hoje em dia, um dos principais desafios da segurança virtual é o combate ao pharming — uma espécie de evolução do phishing. Nesse caso, o hacker pega o tráfego real de uma loja virtual e redireciona os acessos para uma página falsa, mas bem parecida com a original. É claro que a semelhança dificulta ao usuário entender que está em um ambiente hackeado.

Para evitar o pharming em seu e-commerce:

  • tenha um bom sistema de defesa de DNS;
  • registre alguns domínios com nomes semelhantes ao seu;
  • faça uma varredura periódica por URLs semelhantes à do seu e-commerce.

7. A presença de ataques DDoS

De acordo com uma pesquisa publicada no site Olhar Digital em 2016, o Brasil é o principal alvo de ataques DDoS na América Latina, recebendo um total de 40% de todos os ataques desse tipo na região. Melhor ficar de olho nesse tipo de desafio!

Para evitar ataques DDoS em seu e-commerce:

  • monitore a quantidade de acessos ao site, permitindo apenas o que os servidores comportarem;
  • invista na redundância dos dados — já que o ataque DDoS não rouba informações dos usuários, mas só tira o site do ar;
  • teste periodicamente a vulnerabilidade de seus servidores.

Como você pôde ver por aqui, são vários os desafios de segurança virtual a serem enfrentados pelos donos de e-commerce no Brasil. A boa notícia é que nada disso tem conseguido abalar o crescimento do mercado! Pronto então para encarar essa missão?

Por fim, que tal aproveitar para ler também sobre a importância de um software de inteligência para e-commerce?

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