Meios de Pagamento para Loja Virtual: O Que Saber Antes de Fazer a Escolha
Produto definido, planejamento financeiro pronto e plataforma escolhida, agora está na hora de escolher como irá receber suas vendas e garantir que […]

Produto definido, planejamento financeiro pronto e plataforma escolhida, agora está na hora de escolher como irá receber suas vendas e garantir que não terá nenhuma fraude.
Segundo dados do relatório do ebit, 3% de tudo que foi vendido nas lojas virtuais em 2015 foram fraudes confirmadas, e como ficou claro no DRE mostrado nesse conteúdo, qualquer percentual é decisivo para o sucesso do seu negócio.
Ao contrário de uma loja física onde as pessoas presencialmente passam o cartão de crédito e colocam suas senhas dificultando qualquer tipo de fraude, isso não acontece nas lojas virtuais, onde os compradores utilizam o cartão e não é solicitado nenhum tipo de senha, por esse motivo a ferramenta de análise de risco se torna indispensável para ter uma loja virtual.
Caso ocorra alguma fraude ou mesmo o chargeback, o lojista será responsabilizado e terá que estornar o valor da compra.
Calma jovens, vou explicar o que é esse tal de chargeback
É a reversão de uma venda feita através de um cartão de débito ou crédito, pode acontecer por dois motivos:
- Não reconhecimento da compra por parte do titular do cartão;
- Transação não obedece as regulamentações prevista nos termos firmados com a empresa administradora de cartão;
O cenário mais comum é quando o fraudador com os dados de cartão de outra pessoa faz a compra, a vítima solicita o chargeback e o vendedor fica com o estorno e prejuízo da mercadoria entregue.
A realidade é que a administradora não garante transação alguma nas vendas efetuadas na internet, ficando a cargo do lojista todos os riscos.
Vale salientar que o chargeback pode ser solicitado pelo comprador em até 12 meses após a aprovação da compra.
Mas calma! Atualmente temos ferramentas que garantem que você não tenha esse risco, a partir daí você terá que tomar mais uma decisão entre ter intermediador de pagamentos ou meios próprios, vamos entender esses dois modelos.

Uma solução em que o vendedor não precisa das operadoras de cartão e bancos, neste modelo quem recebe o dinheiro é o intermediador, responsável pelo risco da transação e pelo repasse a loja virtual conforme sua regras.
Exemplos: TrayCheckout, Bcash, Mercado Pago, Paypal etc…
Neste modelo o vendedor faz contratos individuais com cada solução de pagamentos e a ferramenta de análise de risco. Assume todos os riscos da operação e negocia diretamente os prazo com as administradoras.

Independentemente de sua escolha você deve entrar em contato com o fornecedor (intermediadores ou meios de pagamento) e fazer sua conta, é muito importante verificar se sua plataforma possui integração com fornecedor escolhido por você
Não existe melhor solução, isso vai depender do seu momento e como vai encará-lo.
Com o meio próprio apesar de ter mais flexibilidade e liberdade, você terá uma trabalho maior , desvio de foco e energia, e corre grande risco de fraudes. Com o intermediador você possui mais segurança e pode ficar focado nas vendas e operacional de sua loja.
Na plataforma Tray você encontra integrações com esses dois modelos, tanto meios próprios ou intermediador de pagamentos, você pode verificar nesse conteúdo como configurar em sua loja Tray, temos muita preocupação com as vendas de nossos clientes, afinal o seu sucesso é o nosso sucesso 🙂