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Qual será o futuro do e-commerce no Brasil após a pandemia?

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Devido ao impacto gerado pela pandemia do novo coronavírus, o comércio tradicional sofreu com uma queda muito grande com as restrições de circulação. Para tentar contornar a situação, muitas lojas apostam nas vendas online, fazendo com que o e-commerce no Brasil tivesse um grande salto.

No entanto, esse crescimento das lojas virtuais tende a permanecer, mesmo após a solução desse problema de saúde. Por causa disso, é necessário que os lojistas fiquem atentos a essa nova realidade e aos segmentos que farão melhor a transição para o mercado digital.

Para saber como se preparar para essa transição e como o e-commerce se consolidará após esta pandemia, confira este post. Boa leitura!

Qual é a situação atual do e-commerce no Brasil?

O consumidor está mais cauteloso e com medo de contrair a COVID-19. E isso se reflete em um receio maior em consumir produtos no comércio tradicional. Portanto, serviços essenciais, como farmácia e supermercado, ainda estão sendo frequentados pela população em geral — mesmo tendo que se adequar a essa nova realidade de máscaras e distanciamento social.

Por outro lado, para tentar contornar essa situação, serviços que não são considerados essenciais estão apostando cada vez mais nas vendas online, seja através de portais próprios, seja em marketplaces e redes sociais. Isso ocorre porque o hábito de consumo do brasileiro, que estava ficando cada vez mais digital, teve esse movimento impulsionado ainda mais devido à necessidade de realizar distanciamento social.

Ou seja, aquelas empresas que vinham estudando a sua entrada no mercado virtual estão acelerando esse processo, visando conseguir adequar-se à realidade de que, até mesmo para pessoas que têm certo receio de compras na internet, o delivery é uma saída. E isso está refletindo no aumento nas buscas por serviços e produtos online.

Quais mudanças esperar?

Muito tem se falado na nova realidade que a pandemia do novo coronavírus nos trouxe, e com ela: distanciamento social, uso de máscaras e pessoas evitando aglomerações. Tudo isso parece ser oposto à cultura brasileira de demonstrações de afeto e gosto por olhar vitrines, mas é uma situação que não será passageira.

O e-commerce no Brasil já possuía consumidores que realizavam compras de certos produtos, como eletrônicos, mas alguns outros segmentos apresentaram uma alta considerável, como o de alimentação, os produtos farmacêuticos e de higiene, os petshops e supermercados. Marcas desse setor precisaram adentrar de fato o comércio virtual, alcançando uma clientela maior.

Para os que fazem parte do setor não essencial, como restaurantes, lanchonetes e vestuário, essa transição para o mundo virtual foi essencial para continuar em operação, uma vez que tiverem o seu alvará de funcionamento suspenso. Eles acabam educando o cliente, que vence o receio de comprar de modo online produtos que ele só compraria pessoalmente.

Devido a toda essa situação, o consumidor está se aproximando cada vez mais das plataformas virtuais para compra. E esse laço criado durante a pandemia tende a permanecer após a liberação do comércio tradicional, criando um comércio digital. Portanto, é necessário investir cada vez mais no uso da internet para fechar negócios e ampliar a sua rede de clientes.

Quais são as tendências após a pandemia?

Como foi dito, o e-commerce no Brasil terá uma grande transformação devido à pandemia da COVID-19, e é preciso estar atento a como se adaptar a esse novo momento. Listamos aqui algumas das principais tendências das vendas digitais para você ficar atento. Confira!

Presença omnichannel

O varejo virtual existe em diversas plataformas, como sites, redes sociais, aplicativos etc. O omnichannel visa estar presente em todos esses meios de comunicação com o cliente. Assim, é possível atender um número maior de compradores, o que pode aumentar o número de pessoas que interagem com a sua marca.

Além disso, essa presença em diversos locais na internet permite uma melhor coleta de dados, sendo, com essas informações, possível guiar melhor as suas decisões. Para saber mais sobre, acompanhe o tópico seguinte.

Big Data

Trata-se do estudo de dados gerados na internet, que permitem auxiliar na tomada de decisões e compreender quais dificuldades o cliente enfrenta e como se adequar a elas. Por exemplo, se o usuário acessa a sua plataforma, mas não permanece por muito tempo, pode ser que ela está com um alto tempo de carregamento, o que prejudica a experiência. Portanto, uma decisão a ser tomada é a de tentar deixar a plataforma mais leve.

Além disso, o uso de Big Data permite uma experiência personalizada ao usuário, pois é possível melhorar a sugestão de produtos a ele, possibilitando deixar o ambiente mais amigável e menos frio.

Ferramentas de pagamento

Agilidade e facilidade: é disso que o cliente precisa quando vai finalizar a compra. Além disso, é preciso que todo o processo seja facilitado e, acima de tudo, seguro, para que os dados dos clientes não sejam extraviados.

Além de possuir uma plataforma segura, ela ainda tem uma lista completa de APIs, um ambiente para testes para novas features, além de um canal de atendimento exclusivo para a equipe de desenvolvimento, a fim de ter uma experiência mais única e personalizada.

Por fim, com seu sistema de verificação de transações e de todos os dados do comprador, a plataforma reduz drasticamente o risco de fraudes, o que traz uma segurança a você, assim, garantindo uma alta taxa de aprovação.

A pandemia do novo coronavírus, com certeza, modificou a maneira com que todas as pessoas realizam diversas ações, dentre elas, de como fazem suas compras. Devido a questões de isolamento social e para evitar aglomerações, uma saída foi utilizar as plataformas digitais para realizar essas transações, especialmente para os setores ditos não essenciais, que não puderam atuar em suas lojas físicas.

No entanto, essas mudanças no e-commerce do Brasil não serão temporárias. Elas não só educarão os clientes para usarem cada vez mais a internet para realizar compras, mas também alterarão toda a perspectiva do mercado. Portanto, é preciso adaptar-se a essas mudanças e alinhar-se às novas tendências do mercado, a fim de manter a sua marca competitiva.

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