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E-commerce supera shopping centers no Brasil e fatura R$ 260 bilhões

Ao longo de 2021 o resultado do comércio eletrônico superou as vendas de shopping centers do Brasil, e deixou os administradores dos centros de compras em alerta. Confira os números.
E-commerce supera shopping centers em vendas

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O setor de e-commerce, prova mais uma vez que veio para ficar e que seus resultados são surpreendentes.

Um estudo realizado pela Canuma Capital revela que as vendas online chegaram a R$ 260 bilhões em 2021, um aumento de 160 bilhões alcançados em comparação com o ano de 2019 anterior à pandemia.

Os shopping centers, por sua vez, obtiveram um valor de vendas inferior, cerca de 190 bilhões em 2019. E a previsão é que tenha fechado 2021 com o valor de R$ 175 bilhões.

Os centros de compras precisam ficar em alerta?

Apesar dos números, de acordo com o estudo, os shopping centers não estão ameaçados.

Há cerca de 600 unidades em operação em todo o país e por isso seria difícil que percam sua relevância.

Necessidade de inovação

Diante desse cenário, o resultado acende um alerta para inovação. O maior desafio é digitalizar as vendas, ou seja, mesclar o físico com o virtual, um processo que já está caminhando lentamente.

Marcelo Vainstein, sócio da Canuma e ex-diretor da Brookfield Property Group afirma que:

“Os shoppings terão de se reinventar para ter a mesma receita por metro quadrado”. 

Vainstein afirma ainda, que a “popularidade do e-commerce não é homogênea em todas as regiões do Brasil, sendo assim, muitos shoppings sofrem menos com esse efeito competitivo”. Finaliza.

Live: Do físico ao digital: dicas para uma migração de sucesso – com Milena Mancini, embaixadora da Escola de E-commerce e consultora do Sebrae.

O que pensa o presidente da Abrasce? (Associação Brasileira de Shopping Centers)

Para Glauco Humai, presidente da Abrasce, há uma neutralidade no avanço do e-commerce, e acredita que não seja possível saber com certeza quanto das vendas online partiram do próprio shopping, por exemplo.

“ Pode ser uma venda realizada através do WhatsApp da loja ou até mesmo da própria plataforma de e-commerce do varejista”, apontou.

E ele ainda garante, que as lojas físicas também servem como uma vitrine para os produtos, sendo assim, fazem parte da jornada de venda. 

“É cada vez mais difícil separar o que é venda online e offline”, afirma. O presidente ainda aponta que a aposta dos shoppings, inclui a convergência dos canais de venda e que isso vem antes mesmo da pandemia.

“Todos caminham para a multicanalidade”, e a prova disso é o movimento do varejo nativo digital que continua apostando em pontos físicos – muitos deles abrindo lojas nos shopping centers. Finaliza.

Em resumo, há muito tempo tem se falado sobre a importância da venda por múltiplo canais, cada vez mais exigente, é importante conquistar os clientes, que podem comprar online e retirar na loja física, por exemplo.

Saiba mais sobre a pesquisa em: InfoMoney

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