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Como calcular frete? Dicas para acertar o valor e não ter prejuízo

Antes de estipular o valor do frete é necessário saber o valor do frete mínimo. Para isso acesse a resolução n.º 5.867/2020, que contém as instruções para a realização do cálculo. Depois, consulte a tabela fretes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), na resolução n.º 5.923/2021.
como calcular o frete

Principais tópicos

O mundo do e-commerce cresceu e se consolidou de forma impressionante nos últimos anos. E com essa expansão encontra-se o mercado de cargas como um dos seus maiores aliados. Mas a pergunta que fica para a maioria dos lojistas é: como calcular frete?

O grande diferencial das compras, sejam elas em lojas online ou nos marketplaces é que em poucos cliques você pode encontrar qualquer coisa que esteja procurando e, então, fazer o seu pedido.

Obviamente que isso só é possível graças aos serviços de entrega!

Quando consideramos o tamanho do Brasil, é mais que razoável imaginar o quanto o transporte das compras e, principalmente, o seu preço impactam nas vendas.

Afinal, más condições de frete já são apontadas como uma das principais causas de desistências de compras, mostrando a importância desse elemento.

Mas todos nós sabemos que não é fácil definir o valor do frete, afinal, queremos fornecer o melhor preço para o cliente.

Contudo, não é justo levarmos prejuízo.

Embora não seja simples, existem algumas coisas que você pode fazer para ajudar a calcular o valor do frete.

Ficou interessado?

Ainda bem, porque nós preparamos este texto com várias dicas de como calcular o frete.

Continue com a gente para descobrir mais!

O que é frete?

Antes de tudo, para podermos começar a descobrir como calcular o frete, precisamos entender com clareza o que é frete.

Trata-se de uma palavra derivada do francês – fret – e do nome dado para o preço cobrado pelo serviço de transporte de mercadorias ou equipamentos de um local para o outro.

O serviço prestado pode ser de diferentes modalidades, como aquaviário, aeroviário, ou até mesmo rodoviário.

Todas essas modalidades são válidas, com o serviço podendo ser prestado e cobrando seu frete.

Entretanto, a modalidade mais comum no dia a dia da maior parte das pessoas e dos e-commerces não é nenhuma dessas, mas, sim, a entrega rodoviária.

O cálculo do frete precisa levar em conta diversas variáveis, desde os itens sendo levados, até o trajeto percorrido, sem contar com eventuais manutenções.

No meio disso, existem ainda dois tipos de cobrança diferentes: uma chamada de “frete peso” e outra “frete valor”.

Quer saber mais sobre isso? Então continue com a gente!

Frete peso

O frete peso possui um cálculo um pouco mais complexo, que estará diretamente relacionado tanto com o peso, quanto com o tamanho do objeto sendo transportado.

Nesse modelo, você deve multiplicar o peso bruto ou cubado pelo valor do quilo transportado entre a origem e o destino.

Com essa conta, será possível obter o resultado mais justo, já que, se o espaço ocupado pelo item for maior que seu peso, será isso que será considerado.

Essa distinção é importante, pois alguns itens podem ser bem leves, porém muito espaçosos, comprometendo a quantidade de carga que será transportada.

Vale ressaltar que o contrário também é verdade, e itens muito pesados e pequenos também podem impedir que mais itens sejam levados em função do limite de peso.

Frete valor

Esse outro tipo de cobrança é utilizado em uma situação um pouco diferente do caso anterior.

Diferente do outro modelo, no qual tamanho e peso eram as principais variáveis na hora de determinar o valor do frete.

Nesse caso, o que será considerado será um item só, que é o seu valor!

Será utilizado como base o valor apresentado na nota fiscal, determinando o quão valioso é o item.

Aquelas cargas de preços mais elevados, que eventualmente podem ser mais frágeis, precisarão de uma atenção especial.

Além de que, em alguns casos, podem necessitar até mesmo de escolta.

Essas variáveis acabam trazendo um custo bem mais elevado para o seu transporte.

Por isso, a metodologia para precificar o frete é diferente.

Convenhamos que é o mais justo!

loja virtual com sacolinha das redes sociais

Entenda como calcular o frete da loja online

Basicamente, o frete no e-commerce tem o custo calculado com base nos seguintes fatores:

  • CEP de origem da encomenda;
  • CEP de destino da encomenda;
  • Peso da embalagem;
  • Dimensões da embalagem (Altura, largura e comprimento);
  • Modalidade de frete (por exemplo, entrega expressa ou econômica).

Só com essas informações já fica fácil perceber que uma embalagem muito grande sem necessidade não é o melhor caminho, certo?

O entendimento do cálculo de frete também ajuda a definir, por exemplo, públicos e regiões para os quais é vantajoso investir em anúncios patrocinados, já que essas pessoas têm maiores chances de encontrar valores de entrega atrativos na sua loja virtual.

Quais são os tipos de frete?

Nós falamos um pouco sobre o que é frete, e até mesmo algumas das formas mais normais de calcular o seu preço, mas será que existe só um tipo de frete?

Logo de cara nós já vamos adiantar que não!

Existem, pelo menos, duas formas principais de frete, e é sobre isso que nós vamos falar agora!

Então se prepare e preste muita atenção para entender as diferenças e as semelhanças de cada um dos principais tipos de frete!

Frete CIF

O primeiro dos tipos de frete dos quais trataremos é o frete CIF (cost, insurance and freight), que significa “custo, seguro e frete”.

A grande característica dessa modalidade é que o responsável por todas as despesas e os custos do serviço é o fornecedor (remetente) da entrega.

Isso significa que o remetente arcará com todas as responsabilidades do transporte, respondendo pelo risco de eventuais perdas e danos nos itens transportados.

Até mesmo o seguro para a viagem deverá ser feito entre o vendedor e a seguradora, que pagará o prêmio, caso ocorra algum incidente.

Frete FOB

Já o frete FOB (free on board, ou posto a bordo) consiste justamente na ideia contrária à modalidade anterior.

Ou seja, quem será responsável pelos custos do serviço, e por arcar com as suas despesas, é o comprador (destinatário).

Assim como no caso anterior, o responsável pelas despesas é também quem arcará com os riscos de eventuais incidentes durante a viagem.

Entrega expressa

Outra modalidade, e possivelmente a mais conhecida, é a entrega expressa!

Com certeza, você já deve ter, pelo menos, escutado falar – e mesmo se não, o seu nome acaba já nos dando uma ideia de qual deve ser o seu conceito.

Mesmo assim, vamos explicar para garantir que não haja dúvidas!

A entrega expressa tem como objetivo garantir que a encomenda chegue no destinatário no menor tempo possível.

Trata-se de uma premissa bem simples, mas que não é tão simples de ser executada – e justamente por isso o serviço costuma sair bem mais caro que nas outras modalidades.

Além disso, para que uma loja virtual tenha a opção de realizar uma entrega expressa, ela possivelmente conta com uma equipe destinada apenas a essa prática.

Ou seja, tudo isso corrobora para que o preço acabe sendo mais elevado que nas outras modalidades.

Como calcular o frete da minha loja virtual?

Até aqui, já explicamos o conceito de frete, além de falarmos também sobre algumas das suas modalidades mais usuais, mas você ainda deve estar cheio de dúvidas.

A principal delas, sem a menor dúvida, deve ser como calcular o frete da sua loja virtual.

Então se prepare e mantenha a calma, pois separamos algumas dicas para ajudar você a calcular o frete do seu e-commerce!

Descubra o frete mínimo

Antes de gastar tempo quebrando a cabeça fazendo diversos cálculos diferentes para descobrir o quanto cobrar, você já checou quanto é o frete mínimo?

Esse é o primeiro passo para começar a calcular o preço que você cobrará!

O primeiro passo para descobrir o frete mínimo é acessar a resolução n.º 5.867/2020, que contém as instruções para a realização do cálculo.

Passado por essa fase, você deverá acessar a tabela de fretes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), na resolução n.º 5.923/2021.

Depois disso, você deve determinar qual será o tipo de carga que será transportada e informar quantos eixos serão necessários para a realização do transporte.

Feito isso, você verificará os coeficientes de custo de deslocamento e de carga e descarga, além de checar qual será a distância a ser percorrida.

É muito importante ressaltar que essa estrutura visa ao cálculo do frete mínimo.

É bem interessante que a cobrança fique acima desse valor, para que você consiga obter um bom lucro e tornar essa atividade rentável para você.

Estime o custo da carga

Ao tentar calcular o valor a ser cobrado pelo frete, lembre-se de considerar o custo que o transporte daquela carga pode causar a você.

Já falamos em outro momento deste texto sobre como realizar a cobrança da carga, seja pelo seu preço, seja pelo seu peso, e aqui vamos explicar a importância dessas práticas.

Primeiro de tudo, quando consideramos o valor da carga, a política tradicional é cobrar um percentual do valor da nota fiscal para ser utilizado como seguro.

Isso deve entrar no seu cálculo, uma vez que, muitas vezes, as responsabilidades sobre eventuais incidentes podem recair sobre você.

Além disso, sendo um item de valor mais elevado, ou que possui certa fragilidade, alguns cuidados podem ser necessários para garantir que ele chegue bem ao seu destino.

Obviamente que esses cuidados vão impor a você uma espécie de custo, que deve ser levado em consideração na hora de realizar o cálculo.

O assunto não se encerra por aqui, pois ainda é importante considerar os custos que o peso e o volume da carga podem impor a você.

O volume é um pouco mais óbvio.

Mesmo sendo materiais leves, o espaço que eles podem ocupar no veículo pode impossibilitar o transporte de mais cargas.

Portanto, é mais um custo que deve ser considerado.

Por fim, lembre-se de que itens pesados podem ter impacto tanto no consumo de gasolina, como na necessidade de eventuais manutenções futuras.

Ou seja, todas essas variáveis devem ser contabilizadas para evitar que você saia no prejuízo!

Calcule o custo da viagem

Muita gente considera que o custo da viagem restringe-se apenas à gasolina, mas isso está consideravelmente errado.

O custo da viagem tem que levar em conta também outras questões, como pedágios, alimentação, locais para dormir e, até mesmo, eventualidades.

É muito importante considerar, principalmente, o último item, pois, dependendo do trajeto que for realizado.

É possível deparar-se com um número maior de dificuldades: desde uma estrada imprópria, que possa gerar algum dano ao veículo, até preços mais elevados em locais para se passar a noite.

Considere os impostos

É muito comum que a maior parte dos donos de e-commerces, ao se preocuparem com o custo do frete, levem em consideração diversas variáveis, mas acabam esquecendo dos impostos – principalmente nas taxas correspondentes a algumas mercadorias específicas.

A alíquota do ICMS, o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, por exemplo, variará dependendo se o transporte está sendo intermunicipal, ou interestadual!

Ou seja, ele é um prato cheio para equívocos.

Outro exemplo é o custo do IPVA, o Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor, que também deve ser considerado na hora de calcular o frete, mas que, muitas vezes, é esquecido.

Fique de olho nos custos invisíveis

Os custos invisíveis são aqueles que podem passar facilmente despercebidos por alguém que não esteja suficientemente atento.

Trocas de pneus, seguro veicular e eventuais manutenções são alguns exemplos de custos que entram muitas vezes nessa categoria.

Justamente por serem mais ocasionais, acabam não sendo considerados na hora de calcular o frete.

O problema disso é que esses custos existem e normalmente não são baixos.

Desconsiderá-los pode gerar alguns problemas para você.

Esses custos devem ser compensados de forma diluída entre vários fretes dentro de determinado período, para ajudar a amortecer essas despesas.

Prepare taxas extras

É fundamental lembrar-se de possuir algumas taxas extras para casos em que podem ser necessários serviços adicionais por culpa das circunstâncias.

Situações como locais de difícil acesso, ou até mesmo dificuldades na realização da entrega, devem ser ponderadas e precificadas a partir dessas taxas adicionais.

Busque formas de automatizar o cálculo

Como você deve ter notado, calcular o frete envolve lidar com muitas variáveis, circunstâncias e, principalmente, números.

Nesse tipo de situação, é bem comum que ocorram alguns erros na conta, e acredite: isso pode dar um grande prejuízo para você.

Para evitar problemas, buscar sistemas ou planilhas que ajudem na automatização desse processo pode ser uma ótima solução!

Dessa forma, você minimiza os erros e garante que está cobrando o valor correto por esse serviço.

Quais os modelos de contratação de frete?

Provavelmente, você já conseguiu entender como realizar o cálculo do valor do frete, entretanto, já parou para saber sobre como são feitas as contratações dos fretes?

Para começo de conversa, é importante dizer que não existe apenas um modelo de contratação, sendo possível destacar, pelo menos, quatro principais.

É sobre esses modelos que nós falaremos agora!

Então continue com a gente para descobrir mais!

Contratação normal

Como o nome já dá a entender, essa é a abordagem mais tradicional de contratação de frentes.

Não há grandes segredos nesse modelo.

O principal é compreender que não existem intermediários dentro dessa categoria de contratação.

Ou seja, o vendedor contrata a transportadora diretamente, enquanto essa recolherá os itens e levará diretamente ao destinatário.

Subcontratação

A subcontratação já funciona de uma forma um tanto quanto diferente quando comparada à modalidade anterior.

Assim como no modo anterior, o vendedor contrata a transportadora para a realização da entrega dos seus produtos para algum comprador.

Porém, ao invés dela mesma realizar a entrega, ela contratará outra transportadora para fazer a entrega no seu lugar.

Normalmente, isso ocorre nos casos em que as entregas têm como destino algum local fora da zona de alcance da empresa, levando-a a contratar alguma transportadora local para concluir o serviço.

Redespacho

Já no modelo de redespacho, temos outra dinâmica, envolvendo também duas transportadoras que deverão realizar a entrega em conjunto.

O percurso da entrega será feito por ambas as transportadoras.

Mas como isso vai acontecer?

Vamos explicar, e você verá que é bem mais simples do que parece!

A empresa contratada pelo cliente realizará o trajeto, partindo do seu ponto inicial, até o ponto de encontro com a segunda transportadora.

A partir desse ponto de encontro, a segunda empresa pegará as entregas e terminará o serviço, levando os itens até o seu destino final, finalizando a entrega.

Redespacho intermediário

Nesse modelo, retornaremos a ideia de terceirizar todo o processo para outra empresa realizar a entrega.

Porém, essa prática será somada à da modalidade anterior, resultando em uma nova modalidade.

Ou seja, nessa abordagem, a empresa terceiriza toda a entrega, que será realizada em duas partes.

Na partida do ponto inicial até o ponto B, teremos uma transportadora terceirizada, e do ponto B até o destino final, outra transportadora, também terceirizada, concluindo o serviço.

Transportadora ou correios: qual escolher?

Para quem já conhece um pouco sobre o ramo de transportes, sabe que existem duas opções principais na hora de contratar uma empresa para levar seus produtos até o cliente.

Uma opção é o uso dos Correios, que é um serviço estatal prestado pelo governo federal; e a outra opção é a de se contratar uma transportadora privada, tendo um leque de empresas para escolher qual você prefere.

A grande dúvida que paira sobre a cabeça das pessoas é qual dessas duas opções é a melhor.

É sobre esse tema que trataremos neste tópico. É claro que, no caso das transportadoras, existe uma variedade de empresas, e algumas podem ser menos eficientes do que outras.

Por isso, vamos pensar mais no geral e ignorar um pouco as exceções.

Outra coisa importante é lembrarmos que talvez não haja uma opção que seja melhor em todos os aspectos, com cada uma apresentando as suas vantagens e desvantagens.

Portanto, você deverá escolher aquela que melhor atende às suas necessidades.

Transportadoras

Existem diversas transportadoras pelo Brasil, e cada uma delas possui algumas características próprias.

Entretanto, é possível traçar alguns pontos em comum sobre o seu funcionamento para conseguirmos fazer uma comparação com os Correios.

Pensando primeiro nas vantagens de se optar por uma transportadora, é sempre bom lembrarmos que elas dificilmente entrarão em greve, diferentemente do que acontece nos Correios.

Além disso, as transportadoras não possuem o limite de peso de 30 kg, diferentemente dos Correios, que apenas aceitam cargas até esse valor.

Entretanto, no geral, os preços das transportadoras estarão um tanto acima do oferecido pelos Correios.

Por mais que se busque compensar isso com prazos mais curtos, saber se vale a pena ou não vai depender do que é mais importante para a sua empresa: economia no frete ou menores prazos de entrega.

Correios

Indo diretamente ao ponto, uma das principais vantagens de se contratar o serviço dos Correios é o seu custo de frete, que costuma ser bem inferior ao das transportadoras.

Além disso, eles têm a garantia da cobertura em todo território nacional, algo que é um pouco mais difícil de ser oferecido pela maior parte das transportadoras.

Porém, os Correios acabam tendo a desvantagem de possuir prazos maiores para a realização das entregas, sem contar com o risco de eventuais greves.

No segundo caso, não tem muito o que ser feito a respeito, e muito provavelmente sua encomenda ficará parada por alguns dias até o fim da greve.

A decisão de qual dos dois serviços é o melhor dependerá das suas circunstâncias.

É válido lembrar que você pode oferecer ambos os serviços para os seus compradores, com aqueles que estão dispostos a pagar um pouco mais contratando a entrega via transportadora, e os demais usando os Correios.

Quais são os serviços de entrega disponíveis pelos Correios?

Já que estamos falando dos Correios, é interessante conhecermos quais os tipos de entrega disponibilizados pela empresa.

Dessa forma, poderemos avaliar com mais calma todas as possibilidades para cada caso, escolhendo a melhor opção.

PAC

O PAC (Prático, Acessível e Confiável) é uma modalidade de envio dos Correios não expressa, voltada, principalmente, para encomendas.

O PAC realiza entregas no Brasil inteiro, e seu prazo varia dependendo da distância entre a origem e o destino.

Caso ultrapasse o tempo previsto, o remetente pode solicitar uma indenização de 5% a 15%.

PAC Mini

O PAC mini é uma versão do PAC voltada para o transporte de pequenos objetos, que podem ser desde camisetas até livros ou pequenas joias.

Dentro de todo o território nacional, as entregas ocorrem em até 12 dias úteis. Ou seja, é uma grande vantagem!

Sedex

O Sedex talvez seja o nome mais famoso dentre as modalidades e é basicamente o serviço de entregas expressas da empresa.

Existem ainda três tipos de serviços oferecidos pelo Sedex, sendo eles o Sedex 12, em que a encomenda chega até as 12 horas do próximo dia útil.

O Sedex 10, por meio do qual ela chega até as 10 horas do próximo dia útil; e o Sedex hoje, para que a entrega chegue no mesmo dia da postagem.

Enfim, saber como calcular o frete é algo que exige considerar diversos cenários diferentes e todos os eventos possíveis.

Entretanto, para conseguir oferecer um serviço de entregas pela sua loja virtual, não tem muito como fugir disso, e podemos garantir que se trata de um esforço que vale a pena.

Além de reduzir os custos, as entregas eficientes funcionam como uma ótima ferramenta de atração e fidelização do público no e-commerce.

Por isso vale a pena colocar essas dicas em prática e acertar na estratégia de frete da loja online!

Agora que você já sabe tudo sobre frete, que tal aprender um pouco sobre como a estratégia unboxing pode fidelizar o cliente!

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