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7 erros cometidos ao abrir uma loja online para ter renda complementar

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Se você pretende montar sua própria loja online com a intenção conseguir uma renda complementar, deve ficar atento aos detalhes que envolvem a abertura do negócio.

Como essa pode ser a sua primeira vez no comércio eletrônico, é até normal ficar exposto a erros que podem comprometer a abertura do seu e-commerce. Afinal de contas, muita gente chega nesse mercado seduzido por uma expectativa de liberdade e facilidade de gestão.

Mas as coisas não funcionam com essa simplicidade toda. Há muito trabalho a ser feito para colocar uma loja virtual no caminho certo logo de cara.

Por isso, preparamos uma lista com 7 equívocos que devem ser evitados quando você abrir o seu próprio negócio online. Acompanhe nas próximas linhas!

1. Não fazer um bom planejamento

O planejamento é um dos pilares mais negligenciados pelos empreendedores de primeira viagem. É uma etapa que consome bastante tempo, estudos, análises e, normalmente, só prova o seu valor depois que a loja está funcionando.

Mas esses pontos não podem servir como justificativa para deixar o planejamento de lado. Afinal, você vai precisar dele para evitar que erros maiores sejam cometidos ao longo do tempo.

Imagine abrir e administrar um negócio sem definir um público-alvo, sem conhecer bem os seus concorrentes, sem avaliar os fornecedores, sem ter objetivos, metas e métricas desempenho?

Não demoraria muito para você ficar desorientado, não é mesmo? Por isso, dê valor ao seu planejamento. Quando se tem um plano bem montado, mais respostas você terá quando tiver dúvidas.

2. Não levar o negócio a sério

Não é pelo fato de a loja virtual começar como uma fonte de renda complementar que o trabalho não deve ser levado muito a sério.

A responsabilidade em gerir um negócio próprio é tão ou até mais importante que o seu trabalho atual. Afinal, o que está em jogo é o seu nome, sua imagem, sua credibilidade, produtos, dinheiro, tempo, enfim, é um peso maior para se carregar.

Portanto, é preciso se dedicar diariamente, nem que seja por 1 ou 2 horas, a cuidar da gestão e da operação do seu e-commerce.

Pare um pouco para fazer o fluxo de caixa, responder os comentários dos consumidores e clientes, dar continuidade aos pedidos de compra e tudo que for necessário para manter um bom funcionamento da sua loja.

3. Diversificar muito o seu mix de ofertas

Um dos problemas da falta de planejamento é esse. Quando não se procura conhecer muito bem o seu público e os concorrentes, uma tendência é sair apostando em uma grande variedade de produtos para depois saber qual obteve mais vendas.

Quando o mix fica muito diversificado, você pode pagar um preço alto por não ter foco. Isso acontece porque se torna mais difícil associar o seu negócio a um nicho de mercado.

O segredo, aqui, é começar com uma loja mais segmentada, a fim de que ela vire referência em uma determinada área. Por exemplo, em vez de abrir um e-commerce de moda em geral, que tal focar em roupas infantis?

Parece mais simples, não? O público, a concorrência e os produtos são mais restritos, facilitando bastante a gestão da loja.

4. Escolher plataformas de baixa qualidade

As plataformas de e-commerce são os sistemas responsáveis por dar vida a sua loja virtual. A escolha desse tipo de ferramenta é decisiva para o sucesso do seu negócio.

A plataforma ideal dependerá do tipo do seu negócio e do quanto você está disposto a investir. Afinal, existem sistemas para pequenas, médias e grandes empresas; outros com recursos mais robustos ou simples; outros com mais ou menos integrações.

No entanto, há certos recursos básicos que uma plataforma de boa qualidade precisa oferecer. Por exemplo, faz pouco sentido escolher um sistema que não tenha uma integração entre pagamentos e entregas, visto que são duas ações subsequentes.

Além disso, é importante contar com uma plataforma que ofereça a possibilidade de personalizar o visual da loja, que tenha um painel com o histórico de vendas, que ajude na gestão de impostos, entre muitas outras funções.

5. Não caprichar nas descrições dos produtos

Na falta de um vendedor, as descrições terão esse papel de seduzir e convencer os consumidores a comprarem seus produtos.

Por isso, ao cadastrar suas ofertas em sua plataforma de e-commerce, é preciso passar para as palavras todos os seus melhores argumentos e técnicas de venda.

Quanto mais informativo e original o seu texto for, melhor. Ser detalhista nas informações ajuda a derrubar a maioria das dúvidas do público. Original é bom para o SEO da sua loja, já que evita a duplicação de conteúdo de outros sites.

6. Não investir em estratégias de marketing

Outro erro cometido na abertura de um e-commerce é não separar um tempo e uma verba para investir em marketing digital.

Como você deve imaginar, sua loja não se venderá sozinha e os clientes não cairão do céu. Por essa razão, será necessário um esforço para levar seus conteúdos e ofertas para o público-alvo.

As estratégias pagas, como o e-mail marketing, os anúncios no Google, comparadores de preço (Buscapé, Zoom, etc.) e redes sociais, costumam gerar resultados mais rápidos e são boas para tornar o seu negócio conhecido nessa fase inicial.

Já as que procuram um ganho orgânico de leads e clientes, como o Inbound marketing, marketing de conteúdo, SEO e marketing nas redes sociais, ajudam a criar um relacionamento sólido com o público. Elas demoram um pouco mais para trazer um retorno, porém ele é mais duradouro.

Por exemplo, se você fizer um bom trabalho de SEO, provavelmente conquistará a primeira página do Google. E os links que estiverem bem rankeados continuarão produzindo resultados mesmo sem precisar mexer em seus conteúdos.

7. Não pensar nos usuários de dispositivos móveis

Antes de abrir a sua loja online, um teste decisivo é o de compatibilidade com os dispositivos móveis.

Mas porque é que isso precisa ser feito? É que a maioria do acesso à internet, no Brasil, é originada dos celulares e smartphones, segundo o último levantamento feito pelo IBGE.

Logo, colocar no ar um e-commerce que não tenha um design e uma navegação otimizados para o mobile será um problema dos grandes. Basta pensar na quantidade de potenciais clientes que seriam perdidos por eles terem uma experiência ruim ao acessar sua loja pelo smartphone.

Os seus consumidores não estão mais pesquisando em comprando na frente de um computador. Eles podem surgir de qualquer lugar que disponibilize o acesso à internet móvel, o que torna a experiência de compra muito mais dinâmica.

Mesmo que a intenção de ter uma loja virtual seja de fazer uma renda complementar, sua gestão precisará ser profissional como se fosse sua principal ocupação. Uma boa administração começa pelo corte dos erros que listamos, especialmente os ligados ao planejamento e a escolha da plataforma. Afinal, um equívoco nessas etapas e uma cadeia de falhas será ativada com o tempo.

E aí, você já conhece a nossa página no Facebook? Então, aproveite para conferir e curtir nosso perfil. Lá, você acompanhará outras dicas para fazer do e-commerce uma ótima fonte de renda complementar.

3 respostas

  1. Bom dia. Sou a Sonia. Entendo pouco de Internet. Mas como fui por muito tempo em salão e ainda sou, cabeleireira, penso em fazer vendas de produtos cosméticos, tal como se fosse uma Casa de Cosméticos. Tenho espaço em minha casa para estoque, mas, claro, tenho que pesquisar sobre fornecedores, como entrego os produtos, preços e maneira de começar. Acredito que o retorno demore alguns meses para vir, então, qual a melhor maneira de me programar e me informar sobre a possibilidade deste negócio? Grata

  2. Bom dia. Sou a Sonia. Entendo pouco de Internet. Mas como fui por muito tempo em salão e ainda sou, cabeleireira, penso em fazer vendas de produtos cosméticos, tal como se fosse uma Casa de Cosméticos. Tenho espaço em minha casa para estoque, mas, claro, tenho que pesquisar sobre fornecedores, como entrego os produtos, preços e maneira de começar. Acredito que o retorno demore alguns meses para vir, então, qual a melhor maneira de me programar e me informar sobre a possibilidade deste negócio? Grata

  3. Bom dia. Sou a Sonia. Entendo pouco de Internet. Mas como fui por muito tempo em salão e ainda sou, cabeleireira, penso em fazer vendas de produtos cosméticos, tal como se fosse uma Casa de Cosméticos. Tenho espaço em minha casa para estoque, mas, claro, tenho que pesquisar sobre fornecedores, como entrego os produtos, preços e maneira de começar. Acredito que o retorno demore alguns meses para vir, então, qual a melhor maneira de me programar e me informar sobre a possibilidade deste negócio? Grata

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